Essas duas surpreendências de Patrícia Highsmith exemplifica o artigo de Berlins.
Em suas obras Patrícia, construiu personagens amorais, cujas trajetores de crimes, por vezes não se encerravam nem com a punição pela lei, nem pela redenção de uma culpa. Os pecados permanecem abertos e, como no caso de Ripley (provavelmente sua personagem mais famosa – nota: cujo primeiro livro O talentoso Ripley , transformou-se em filme com John Malcovich no personagem título) sem culpa.
O crime em sua obra aparece suspenso de julgamento moral, pois o foco de ateção irá se concentrar nos “jogos psicológicos” que poderia transformar qualquer em um criminoso.
Videos com entrevistas de Patrícia Higsmith (em inglês):
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